MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 9 de agosto de 2011

7 em cada 10 ingleses acha que há demasiados imigrantes


De acordo com dados recentes, cerca de 3/4 dos britânicos defende que há demasiados imigrantes no país. Segundo uma sondagem internacional levada a cabo pela IPSOS Mori, isto coloca o Reino Unido (RU) no terceiro lugar na tabela dos países mais preocupados com a imigração desenfreada.

A mesma fonte mostrou que o RU está no topo dos países preocupados com o impacto dos imigrantes nos serviços públicos. Cerca de 76% dos inquiridos afirma que a imigração colocou demasiada pressão sobre os hospitais, os transportes públicos e as escolas.

A sondagem expõe a enorme dimensão da preocupação pública em torno dos níveis da imigração dos últimos anos.

Durante o reino de terror dos esquerdistas do Partido Trabalhista, a população aumentou com a chegada de cerca de 3,2 milhões de imigrantes. Theresa May, a "Home Secretary", deixou bem clara a sua determinação em reduzir a imigração "na ordem das dezenas de milhares". Boa sorte!

Mas o projecto que visa reduzir o número de imigrantes para níveis mais baixos foi dificultado com o recente influxo de mais imigrantes. Sir Andrew Green, presidente da "MigrationWatch" disse:

A preocupação na Grã-Bretanha (GB) é quase das mais elevadas do mundo. Isto é a régua de medir da herança caótica de 3 milhões de imigrantes admitidos pelos governos anteriores.

A sondagem é um lembrete oportuno do compromisso que o governo actual fez em torno da redução da imigração na ordem das dezenas de milhares ou pagar um preço elevado junto da opinião pública.

Fonte

Esta onda anti-imigração que está a tomar de assalto muitos países europeus é a consequência lógica do forcing excessivo que os multiculturalistas fizeram como forma de destruir a influência Cristã e a identidade nacional dos respectivos países.

Mas as pessoas podem ser forçadas até um certo ponto. Aparentemente esse ponto já foi atingido. Os europeus, cansados de serem chamados de "racistas" pelo crime de quererem andar de forma tranquila nos seus próprios países sem verem as suas mulheres violadas ou os seus homens agredidos, cansaram-se.

O elástico, que foi esticado até onde poderia ser esticado, soltou-se e agora vai estalar na direcção contrária - o que também pode não ser muito bom, no sentido de que grupos genuinamente racistas poderem-se aproveitar disso.

Mas, como sabemos, é exactamente isso que os marxistas culturais querem: provocar uma reacção "irracional" de modo a que se possam colocar como os "racionais" e, devido a isso, os únicos capazes de governar a Europa.

Ou seja, o multiculturalismo mais não é que uma arma usada tendo em vista algo maior (a entrega do poder total aos radicais de esquerda). Foi sempre esse o seu plano. A tragédia dos movimentos anti-imigração actuais é que eles lidam com os sintomas mas não falam das causas: o marxismo cultural.

2 comentários:

  1. Com os incidentes actuais em Inglaterra pode ser que esses números disparem.

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  2. O problema maior não é a imigração, mas o perfil dos imigrantes. Permitir a entrada de elementos claramente hostis à cultura local foi o maior erro da Europa após a ascensão de Hitler. Encher as ruas de muçulmanos como forma de mostrar à opinião pública que a Europa não era um lugar "racista" foi o pior que poderia ser feito.

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