MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A matança de Katya Koren prova a corrupção do Alcorão

Uma jovem rapariga muçulmana foi apedrejada até à morte por ter entrado num concurso de beleza na Ucrânia.

Katya Koren, 19 anos, foi encontrada morta numa aldeia pertencente à zona da Crimeia, perto da sua casa. Amigos dizem que ela gostava de se vestir com roupas da moda e tinha ficado em sétimo lugar num concuros local.

O seu corpo lapidado foi enterrado na floresta e foi encontrado uma semana depois dela ter desaparecido.

A polícia iniciou as investigações e estão a analisar as alegações de que 3 jovens muçulmanos a mataram, alegando que, segundo o islão, a sua morte é perfeitamente justificável.

Um dos 3 assassinos - um miúdo de 16 anos chamado Bihal Gaziev - foi preso e disse à polícia que a Katya havia "violado as leis da sharia". Gaziev disse que não tinha remorsos em relação à sua morte.

Fonte

Mais uma mulher que perde a sua vida devido aos elementos da sharia que os maometanos usam para levar a cabo o seu desconforto pelo facto de outros homens admirarem a beleza da Katya. É esta ideologia política que os líderes do esquerdume europeu querem colocar ao mesmo nível do Cristianismo ou do Judaísmo.

O castigo da lapidação islâmica é uma das formas mais óbvias de se saber que o Alcorão foi adulterado (ou mal editado) uma vez que esse castigo não se encontra no Alcorão embora o califa Omar tenha dito que esse verso foi "revelado".

Narrado por Ibn 'Abbas:

'Umar disse, "Temo que devido ao longo tempo que já passou, as pessoas possam dizer ‘Não encontramos os Versos do Rajam (lapidação até à morte) NO LIVRO SAGRADO’ e consequentemente elas se possam desviar ao abandonaram UMA OBRIGAÇÃO QUE ALÁ REVELOU.

(Sahih Al-Bukhari, Volume 8, Livro 82, Number 816)
Ou seja, o deus maometano, Alá, "revelou" os versos da lapidação mas quando chegou a altura dos versos serem unidos num só livro, alguém se esqueceu de colocar os ditos versos.

Claro que dentro da jurisprudência islâmica tanto o Alcorão como o exemplo do "profeta" (sunah) são fontes autoritárias. A questão aqui é outra: o que a lapidação demonstra é que, contrariamente ao que os apologistas islamitas nos dizem, o Alcorão não foi "preservado" como foi "revelado".

1 comentário:

  1. O mundo perdeu assim (mais) uma rapariga... que teve contra ela o facto de ser muçulmana...

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