MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 24 de março de 2011

Uma amostra de como os muçulmanos conseguem mais adeptos

Original

A foto acima é de uma criança de três anos, vítima do massacre de Bagdá no último dia 31 de outubro. É um mártir da Fé.

A História registra que, desde Maomé, a religião muçulmana tem crescido mais através da violência, da guerra e da perseguição às outras religiões do que por algum exemplo de bondade. Foi assim que conseguiram impor seu império a milhões de pessoas em dezenas de países no mundo. E é desta maneira que pretendem dominar o mundo. Vejam, abaixo, o que diz São Tomás de Aquino sobre aquela religião.

Um dos exemplos desta forma de conquista pela força tivemos recentemente em Bagdá. Naquele dia, um grupo de terroristas muçulmanos invadiu uma igreja católica na hora da Missa, manteve os fiéis como reféns durante cerca de 5 horas e, no final, terminou assassinando friamente 58 pessoas.

O vaticanista Sandro Magister reproduziu em sua coluna uma dramática crônica publicada pelo jornal Il Foglio sobre o massacre. Ele denuncia que "os ataques aos cristãos no país do Tigre e do Eufrates denotam um ódio sempre mais marcadamente religioso, islamista".

"O ataque de 31 de outubro à catedral siro-católica de Bagdá, com 58 mortos e muitas dezenas de feridos, atacados enquanto celebravam a Missa, foi considerado no Vaticano como um acontecimento revelador", acrescenta e sustenta que "a dinâmica do massacre não deixa dúvidas. Os agressores usavam cintos explosivos. Disparavam e atiravam bombas gritando: ‘vocês irão todos ao inferno, enquanto nós ao paraíso. Alá é o maior".

‘"Nas cinco horas do ataque, os terroristas rezaram duas vezes, recitaram o Corão como em uma mesquita. Devastaram o altar, fizeram tiro ao alvo contra o crucifixo, enfureceram-se com os meninos simplesmente por serem ‘infiéis’", acrescenta.

"O que ocorreu nessas cinco horas terríveis foi sabido depois de dias, pouco a pouco, graças aos testemunhos de numerosos feridos levados a Roma e outras cidades européias para serem curados", sustenta.

Dias depois, apareceram no youtube 3 vídeos, em árabe, feitos com uma das famílias que foi vitimada pela tragédia. Os depoimentos são do pai e de suas duas filhas. O nome da testemunha que dá seu depoimento é Shahad Zuhair Marzina, estudante universitária.

No vídeo com o testemunho da iraquiana Zuhair Marzina, que esteve presente no massacre, ela fala bastante de seu sobrinho de três anos, Adam, que morreu, junto com o pai, durante a ação dos terroristas. É o belo menino da foto acima.

O vídeo abaixo foi legendado pelo blog Veradextra.

Antes de ver o vídeo convém dar uma olhada numa carta de duas testemunhas do massacre.

São Tomás de Aquino diz o seguinte sobre o Islamismo:
Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais. .... Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. ....

Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.

Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.

Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele.

(“Summa contra Gentiles”, L. I, c. 6. )

1 comentário:

  1. Sim, o menino da foto é o Adam, que morreu com o seu pai depois do bárbaro ataque à catedral católica siríaca de Bagdad. Coloquei essa foto no meu blogue, salvo erro no dia do Natal, pois foi nessa altura que os bárbaros adoradores do deus da lua árabe foram, uma vez mais na história, infames para com a Humanidade.
    Requiescat in pace.

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