MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 23 de março de 2011

Clérigo muçulmano morto depois de falar contra a violência

Coisas como esta continuam a acontecer mas não há sinais de haver preocupação geral.

Um clérigo muçulmano que havia abraçado a não-violência e havia feito algumas referências contra a violência sectária que assola o nordeste da Nigéria, morreu depois de ter sido baleado após um ataque feito por uma seita radical.

Tradução: o clérigo falou contra a violência que tem origem junto dos muçulmanos, e como forma dos muçulmanos mostrarem que ele estava errado, eles mataram-no.

O imã Ibrahim Ahmed Abdullahi morreu à sombra da sua mesquita Maiduguri depois de homens armados da facção Boko Haram saltarem de um carro que geralmente contém utilidades desportivas e abrirem fogo. Abdullahi sofreu cinco ferimentos causados pelas balas e morreu enquanto os assassinos fugiam para dentro da cidade.

As autoridades julgavam ter destruído o grupo Boko Haram em 2009 depois dos militares da Nigéria terem destruído a sua mesquita e depois do seu líder ter sido preso e ter morrido enquanto estava em custódia policial. Mas agora, e depois de um ano após os militares terem tomado medidas contra o grupo, Maiduguri e as áreas circundantes vivem em terror da facção.

Os diplomatas estão também preocupados com o facto da facção estar a capturar a atenção da ala do norte de África da Al-Qaeda.

Boko Haram, que na língua local (Hausa) literalmente significa “A educação ocidental é um sacrilégio”, esteve por trás duma enorme fuga de prisioneiros da cadeia e por trás do assassinato dum candidato governamental. A polícia também acusa os membros do grupo de levarem a cabo assassinatos contra figuras religiosas e outras pessoas que se insurjam contra os actos do grupo.


Mais um grupo terrorista muçulmano que aumenta a longa lista de ataques terroristas levadas a cabo por membros da "religião pacífica". Apesar dos muçulmanos serem cerca de 20-25% da população mundial, eles são responsáveis por mais de metade dos ataques terroristas do mundo.

Será que os muçulmanos que assim agem estão todos errados, e só os "moderados" é que tem a visão certa? Ou é mais lógico inferir que a violência muçulmana tem origem no Alcorão e nas tradições do profeta. Afinal, foi o fundador do islão que disse::

Fui feito vitorioso através do terror.
Quem disse estas coisas foi Muhammad como citado no livro de tradições islâmicas com o nome de Bukhari (Volume 4, Livro 52, Número 220). A colecção "Sahih Bukhari" é considerada pelos muçulmanos como a mais fiável junção de tradições do "profeta".

Pode-se ver Muhammad a prometer o paraíso a quem morresse como mártir bem aqui:

No dia da batalha de Uhud, um homem veio ter com o profeta e perguntou:

"Pode me dizer para onde irei se fôr martirizado?"
O profeta respondeu:
"Para o Paraíso."
O homem então lançou fora algumas das tâmaras que carregava na sua mão, e lutou até ser martirizado.
(Bukhari Volume 5, Livro 59, Numero 377)
Dado isto, é muito difícil separar a violência islâmica dos ensinamentos das suas escrituras sagradas.

A questão agora é: como impedir que o tipo de violência que se vê nos países islâmicos se expanda na Europa e no resto do mundo civilizado?

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